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sábado, 29 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
O perigo das mensagens proféticas!

E o povo observando, se estremeceu, e ficou de longe. Disseram a Moisés: Fala-nos tu, e te ouviremos; porém não fale Deus conosco, para que não morramos.(Êx 20.18-19)
Eu estava de pé, na frente da igreja, olhando as pessoas que vinham ao altar para receber uma mensagem profética do senhor. Duas horas depois, muitas ainda se achavam ali, aguardando sua vez. Senti um aperto no coração.
"Senhor, tem alguma coisa errada. Por que sinto o coração tão pesado com toda essa atividade profética?"
Tenho um profundo respeito pelo dom da profecia. Eu própria tive manifestações do dom durante várias anos. Entretanto, há certos momentos em que me vejo seriamente preocupada pelo modo como o povo de Deus age em relação aos profetas.
Vivemos um momento de crescente conscientizarão acerca do reino espiritual. Sabemos de pessoas famosas que confessam que consultam astrólogos. A cada dia que passa, a coluna de horóscopo em nossos jornais torna-se mais popular. Parece que quase todo mundo está atrás de alguem que possa revelar-lhe o desconhecido.
Há vezes em que percebo essa mesma curiosidade doentia entre o povo de Deus. Fiquei a indagar-me quantos daqueles amados irmãos que se dispuseram a ficar mais de duas horas esperando uma palavra de profecia teriam passado esse mesmo tempo em oração e no estudo da palavra para ouvir diretamente a voz do Pastor?
O objetivo básico do dom de profecias não é fornecer-nos uma mensagem nova do Senhor nem dar-nos uma orientação para nossa vida. Sua função básica é trazer-nos CONFIRMAÇÃO das mensagens do Senhor que já recebemos. O senhor está ansioso para ter uma comunhão íntima com os seus.
Que a voz dos profetas seja hoje uma ratificação do que nosso Amigo íntimo já nos comunicou "no escoderijo do altíssimo". Vamos dar mais valor ao fato de que somos ovelhas dele." Depois de fazer sair todas as que lhe pertencem, vai adiantes delas, e elas o seguem porque reconhecem a voz; mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele porque não conhecem a voz dos estranhos"(Jo 10.4-5). Como está escrito: " As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem" (Jo.27).
Extraído da revista Mensagem da cruz.
Nazareth...
Capa "Protetora"

O primeiro capítulo de Isaías é terrível. O profeta não mede as palavras. Não se omite. Não respeita a sensibilidade de ninguém. Não deixa por menos. Isaías levanta a cortina. Abre o verbo. Fala a verdade. Acaba com a hipocrisia. Destrói as falsas proteções. Diz que o animal é mais consciencioso que o homem. Diz que o povo está andando para trás. Diz que não há diferença entre eles e Sodoma e Gomorra. Diz que Deus não os agüenta mais. Manda parar com as expressões de culto. Expulsa-os do templo. Diz que eles estão gravemente enfermos, desde a planta dos pés até a cabeça. Fala de coisas repugnantes, como feridas, contusões e chagas inflamadas.
De tudo, porém, o que mais assusta o leitor do capítulo um de Isaías é a declaração de que os acusados não reagem, de que os doentes não se tratam, de que os imundos não se lavam, de que os culpados não se confessam. Embora estejam gravemente enfermos, dos pés à cabeça, e cobertos de feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não são espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo. Não se faz nada. Não se esboça nenhuma reação. A cegueira é total. A insensibilidade apavora o profeta. Enquanto isso, o povo oferece “multidões de sacrifícios”, celebra todas as festas religiosas, enche os átrios da casa de Deus e multiplica as orações. Mas continua doente, continua sem tratamento, continua em pecado. A situação é gravíssima. Não fosse a longanimidade do Senhor, eles já teriam sido completamente arrasados como Sodoma e Gomorra.
Tamanha falta de lógica acontece também hoje. É uma das mais sutis e devastadoras conseqüências do pecado: a eterna tentativa do homem de associar o culto com a degradação. O culto transforma-se numa capa protetora para a impiedade — uma capa que não cobre coisa alguma. A única solução, no entanto, é a convicção de pecado e a conversão a Deus. Não há outra saída.
Revista Ultimato Ed. Mais que Vencedores
sábado, 15 de maio de 2010
Um lugar ao Sol

Saí cedo e fui trabalhar numa casa de familia, trabalhei o dia todo. No fim da tarde , chegou um caminhão de lenha e a senhora da casa olhou para mim e disse: "Pegue esta lenha e a ponha para dentro do quintal". Só que era muita lenha, mais não tinha outro jeito, colocava os troncos de lenha no ombro, e ia conseguindo com a força de Deus , fazer o serviço. Já era noite, quando cheguei em casa. Só tinha dez anos de idade, fui direto para cama. No dia seguinte as minhas costas estavam sangrando e minha mãe, Benedita Velloso, olhou indignada para minhas costas e me disse: Você nunca mais irá voltar para trabalhar naquela casa , mais mesmo assim fui trabalhar. As duas filhas da dona da casa que eu trabalhava, estudavam no colégio em Brasópolis, fiquei olhando e queria muito estudar, mais era muito difícil, as duas meninas riram de mim e eu saía chorando de lá , nunca mais voltei. Não podia estudar, então fui trabalhar em uma fábrica de tecidos. Era Getúlio, todos tinham que trabalhar. A situação era crítica e triste.
A vida foi dura pra mim, mais estava sempre alegre com tudo que me acontecia.
No Próximo conto como cheguei até a fabrica de tecidos para trabalhar.
Agente não nasce mulher...
...torna-se mulher!!!
Simplesmente Maria.
Nada é pesado para quem tem asas

No dia seguinte , fui até a casa do Presidente Wenceslau Brás levar uma carta de minha mãe . Era hora do almoço, a empregada me conhecia desde pequena, foi fácil entrar lá.Esperei o Presidente até a hora do almoço. A empregada foi até ele disse : Tem uma menina loira que quer entregar uma carta para o senhor, e ele disse: Quem é? - A empregada respondeu: É a neta de João Gomes Pereira. Ele disse: Mande ela entrar . Ele estava de costas, sentado numa cadeira grande de rei. Ele me perguntou o que eu queria e eu lhe disse que minha mãe havia lhe enviado uma carta para ele. Ele virou a cadeira e me disse: Quantos anos você tem menina? Tenho 10 anos. Quando você fizer 12 anos , vai trabalhar sim. E eu aproveitei para lhe fazer um pedido. Senhor Presidente , queria estudar no colégio de freiras em Brasópolis. Então ele me disse: Vai e diga para o gerente da fábrica de amorim que eu mandei você lá , para trabalhar . Assim o fiz , comecei a trabalhar naquela fábrica . Era triste e sombria . O frio era tão forte que eu ia tremendo , sem muito agasalho e o meu sapato era de sola de pneu de caminhão para durar, porque a caminhada era longa até começar mais um dia de trabalho. O primeiro pagamento era pouco , porque ganhava meio salário e minha carteira foi assinada como se tivesse 18 anos.Era assim na época de Getúlio Vargas(PTB) e este não suportou a pressão e se matou, ele estava só.
Esta história não foi só minha e sim de muitos os que viveram na geração de 50. Esta era a realidade do povo. Não tinha escola , só trabalho para os menos favorecidos. Era a divisão ricos e pobres . Não havia privilégios para os que trabalhavam.
O Preisidente Wenceslau Brás morreu no dia 15/05/1966 , eu Maria Nazareth já estava casada e por coincidência , quem ficou ao lado no seu velório , foi o meu marido que era Militar do Batalhão de Engenharia de Itajubá -MG . PAra o meu marido foi uma honra velar o Presidente. Ele viveu muito, porque Deus era com ele, era um exemplo de homem lutador, honesto e feliz. Hoje a sua casa se tornou um Patrimônio Histórico
Simplesmente Nazareth
quarta-feira, 12 de maio de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
O homem que o Brasil precisa!

Quem é o homem que pode solucionar a situação da nação brasileira? Qual é o seu perfil? Quais devem ser seus compromissos? O homem de quem o brasil precisa de ter o coração humilde e que tenha crescido sabendo o que é padecer. Sua adolescência e juventude necessitam ter sido irepreensíveis. Seu passado precisa ser inatacável. O homem de quem o brasil precisa tem que sentir profundamente incomodado com a miséria dos nosso povo e deve ser capaz de chorar apaixonadamente por causa da degradação da nossa sociedade. Não pode ser um reformador revanchista e nem um lider implacável, antes ele deve ser capaz de amar os inimigos e orar pelos que perseguem. Tem que ter certeza de que somente em que compõem uma sociedade igual e justa. Deve ser capaz de tocar os intocáveis, de procurar os desprezados e acolher os indesejados e amar a todos. "se o meu povo que se chama pelo meu nome se humilhar e orar e me buscar e se converter de seus maus caminhos então eu ouvirei dos céus e o perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra."
Todos nós esperamos ansiosamente ver a situação dos nosso povo melhorar, queremos justiça implantada em nosso Brasil e dar uma vida melhor ao nosso povo. A massa do povo é pobre um elevado índice de desemprego. Há uma constante marginalizarão de indivíduos e populações devido as carecias nos setores básicos de alimentação, educação habitação, saúde, cultura, trabalho, comunicação e segurança para as crianças estudarem, não se esqueça: o homem de quem o brasil precisa está mais vivo do que nunca, ele ressuscitou. JESUS
A tragédia do rio foi para mim um desfecho dos políticos nas campanhas. Onde estão as Casas??? Onde está a saúde? Onde está seu governador? Onde está o sr. presidente? Um dias eles vão ter que dar conta pra Deus, que ele tenha misericórdia dos seus pecados.
Os políticos de hoje, estão pior que os mais cruéis dos anos 50, não estão fazendo nada.Os mãos santas, os arrudas, cada vez mais sem coração. Brasilia é um faz de conta, onde tudo "vai bem", estão rindo. Estes homens não tem o temor de Deus. Espere pra ver. Tratam o povo como lixo, e fazem casa lá no alto porque não tem onde viver. Onde vamos parar com isso tudo?
Adhemar de Barros disse as ultimas palavras certas: "fizemos a revolução contra nós mesmos"
È isto que estão fazendo? è amar a todos?
TRISTEMENTE NAZARETH
quarta-feira, 7 de abril de 2010
PLENITUDE!!!!

Não há quem não tenha adversários. É impossível viver sem adversários. É impossível trabalhar sem adversários. Eles estão sempre ao nosso redor ou atrás de nós, à vista ou às escondidas. Eles se opõem sistematicamente à nós, nos dificultam o caminho, nos aborrecem, nos desgastam.
Davi sofreu muito nas mãos de seus adversários: “Meus olhos, de mágoa, se acham amortecidos, envelhecem por causa de todos os meus adversários” (Sl 6.7). Ele se queixava deles em suas orações: “Senhor, como tem crescido o número dos meus adversários!” (Sl 3.1). Ele pedia o auxílio de Deus para vencer essa dificuldade: “Livra-me, Deus meu, dos meus inimigos; põe-me acima do alcance dos meus adversários” (Sl 59.1). Ele esperava obter vitória completa sobre eles: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários” (Sl 23.5).
Quanto mais privilégios e oportunidades, mais adversários. Pelo menos esta é a experiência de Paulo: “Uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários” (1 Co 16.9).
O adversário-mor naturalmente é o Diabo, como explica Pedro: “O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pe 5.8).
A plenitude da adversidade é chamada de “o dia da adversidade” (Sl 27.5) ou, simplesmente, “o dia mau” (Ef 6.13). Nesse dia os adversários se reúnem, a adversidade toda se concentra num único período de tempo. Assim como existia em Israel o dia da expiação (Lv 23.27), quando todo pecado era perdoado, existe também o dia da adversidade, quando o cerco se aperta como nunca. O dia mau é o dia da provação, o dia da tentação, o dia da crise, o dia do aperto, o dia da tempestade, o dia da doença, o dia da morte, o dia da tragédia.
Para enfrentar a plenitude da adversidade, é preciso recorrer em especial a Deus: “No dia da adversidade, Ele me ocultará no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo, me acolherá” (Sl 27.5). Para vencer o dia mau e permanecer inabalável, é necessário vestir a armadura de Deus, que inclui a couraça da justiça, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito (Ef 6.10-20).
ULTIMATO
Prenda o que prende!

Foi na época dos juízes. Uma mulher (Débora) falou com um homem: “Levanta-te, Baraque, e leva presos os que te prenderam” (Jz 5.12).
Não há vitória mais espetacular do que esta: prender o que o prende. Isso significa libertação dos inimigos internos. Significa vitória sobre a ira, vitória sobre a inveja, vitória sobre o mau gênio, vitória sobre a timidez, vitória sobre a preguiça, vitória sobre os traumas do passado, vitória sobre os complexos. Antes encarcerado e subjugado por essas e outras coisas, agora você é um homem livre. Você conseguiu vencer o que o vencia. Você aprendeu a praticar a arte de negar-se a si mesmo, de dizer “não” aos desejos inferiores, de não soltar os males que estão dentro de você e que o contaminam (Mc 7.21-23).
Combina maravilhosamente com esse cântico de Débora o cântico de Davi (Sl 68.18), que Paulo transcreveu na Epístola aos Efésios: “Quando Ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” (Ef 4.8). Se Jesus levou cativo o cativeiro, você está potencialmente livre. O que o oprimia, o que o subjugava, o que o infelicitava, Ele tirou de cima de você e levou para longe. Foi por causa disso que Jesus exclamou: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).
A palavra de Débora deve soar continuamente em seus ouvidos: “Levanta-te e leva presos os que te prenderam”. Não deixe por menos. Não é para você ser levado preso caminho afora, na situação humilhante de um condenado. É para você levar preso hoje o que outrora o condenava.
Revista ULTIMATO
domingo, 21 de março de 2010
As crianças do brasil pedem socorro.

É normal o porte individual de armas de fogo? É normal o crime organizado? É normal a matança organizada? É normal o ódio e a vingança? É normal livre o criminoso de colarinho branco e por na cadeia o criminoso de cueca? Deixar livre o assassino e por na cadeia aquele que maltratou um animal ou derrubou uma árvore? A concentração de pobre e a de riqueza? A política econômica do salve-se quem puder? Os bloqueios econômicos? o imperialismo? A lentidão da reforma agrária? A construção de favela? Morar debaixo das pontes ou das marquizes? É normal a mentira e a calúnia? A opressão e a discriminação social? Politica racial e religiosa? O fanatismo religioso? É normal uma professora deixar seus filhos para educar outros? Se o governo não dá a mínima para os educadores? A educação é tudo que o governo pode dar. Primeiro vamos arrumar nossa casa e educar nossas crianças. A igreja precisa de uma nova reforma. Aquelas bem sucedidas classes de alfabetização que funcionam nas dependências de seus templos. Não basta traduzir, imprimir e por em circulação exemplares da palavra de Deus. Todo aquele que invocar o nome do senhor será salvo. Como porem invocarão aqueles de quem nada leram e como lerão se não há quem os afalbetize. Os educadores pedem socorro. Nós estamos em 2010 e sem educação irão surgir reformatórios e mais presídios. Os professores estão aqui para ajudar as crianças. Por Deus, não maltratem mais os menos favorecidos. Já está indo para 8 anos de espera, estamos no limite. Os professores pedem socorro. Acorda Brasil!!!
Simplismente NAZARETH
sábado, 6 de março de 2010
"Marie Curie, uma mulher a frente de seu tempo"

Primeira mulher a conquistar o prêmio Nobel(de física, como o marido, Pierre Curie, em 1903) e uma das raras pessoas a receber um segundo(de Química em 1911), a polonesa Marie Curie(1867-1934) é uma referencia na história da ciência. Sua pesquisas sobre a radioatividade resultaram no raio X e na radioterapia para tratar o câncer. Mas sua vida pessoal sempre esteve oculta sob relatos que a pintavam quase como santa. A biografia Marie Curie-Uma vida, de Susan Quinn, revela além da cientista brilhante, uma mulher em luta contra os valores da época. Madame Curie chocou a França, onde viveu desde os 23 anos, não só por brilhar numa área exclusiva dos homens. Viúva jovem, com duas filhas pequenas, assumiu a cátedra do marido na universidade de Sorbonne, em Paris. Quando fez 44 anos, veio a tona o romance com um colega casado, Paul Langevin. A esposa traída entregou aos jornais cartas trocadas entre eles, roubada no apartamento onde se viam. Uma multidão cercou a casa de Marie aos gritos de "ladra de marido, abaixo a estrangeira!", num escândalo constrangedor. Hoje, a França disputa com a Polônia a honra de incluir na sua galeria de notáveis essa mulher a frente se seu tempo.
O beijo que falta!
Há um beijo que nunca foi dado.É uma pena. Vai ser o beijo mais bonito das histórias. É o beijo que todo o mundo está esperando. É um beijo que deveria ter acontecido. É um beijo que vai mudar a história. É um beijo incrível quase impossível. É com certeza o mais emocionante de todos os beijos.
O beijo que Esaú deu em Jacó perto do vau de jaboque é muito significativo.Vinte anos antes ele tinha sido enganado e fraudado por Jacó. Durante todo esse tempo Esaú jurou vingança contra seu irmão. E finalmente ali estava ele pra tirar a desforra de Jacó.
Atrás dele 400 homens armados para garantir a vingança. Alguns passos antes do encontro de Esaú com Jacó, Deus muda o intento de Esaú. O senhor acalma o homem e enche seu coração de benevolência, perdão e ternura. Quando os dois estão cara a cara, Esaú abraça a Jacó, põe os braços em volta de seu pescoço e o beija(Gn 33.4). Foi um beijo muito bonito. Mas o beijo que falta será muito mais bonito.
O beijo que José deu em seus irmão, muitos anos depois de por eles ter sido vendido como escravo, também é muito significativo. A essa altura, José não era o adolescente sonhador de dezessete anos, invejado pelos irmãos, mas o administrador dos celeiros de Faraó, quase quarentão. respeitado por todo o Egito e por muitas outras nações. No lugar do ressentimento, José deu um beijo em cada face dos onze irmãos; mais choroso e demorado em benjamim, o único irmão por parte da mãe(Gn 45.15). Foi um beijo muito bonito. Mas o beijo que falta será muito mais bonito. O beijo que os presbíteros de Éfeso deram em Paulo junto ao porto de Mileto, no final da terceira viagem missionária pouco antes de ser preso em Jerusalém, é muito significativo. Foi o ultimo beijo, o beijo de gratidão, o beijo de amor, o beijo de despedida, o beijo de saudades. Nunca mais viriam o rosto do apóstolo, mas sempre se lembrariam dos três anos que Paulo havia passado em Éfeso, persuadindo tanto judeus como gentios(At 20.37) Mais o beijo que falta será muito mais bonito.
O beijo que falta é um beijo mútuo. Diferente dos beijos anteriores, quando Esaú beija Jacó, José beija seus irmãos e os presbíteros beijam Paulo. No beijo que falta um beijará o outro, não sucessivamente, mais concomitantemente. O beijo que falta é este:
"A justiça e a paz se beijaram"(Sl 85.10)
O beijo que Esaú deu em Jacó perto do vau de jaboque é muito significativo.Vinte anos antes ele tinha sido enganado e fraudado por Jacó. Durante todo esse tempo Esaú jurou vingança contra seu irmão. E finalmente ali estava ele pra tirar a desforra de Jacó.
Atrás dele 400 homens armados para garantir a vingança. Alguns passos antes do encontro de Esaú com Jacó, Deus muda o intento de Esaú. O senhor acalma o homem e enche seu coração de benevolência, perdão e ternura. Quando os dois estão cara a cara, Esaú abraça a Jacó, põe os braços em volta de seu pescoço e o beija(Gn 33.4). Foi um beijo muito bonito. Mas o beijo que falta será muito mais bonito.
O beijo que José deu em seus irmão, muitos anos depois de por eles ter sido vendido como escravo, também é muito significativo. A essa altura, José não era o adolescente sonhador de dezessete anos, invejado pelos irmãos, mas o administrador dos celeiros de Faraó, quase quarentão. respeitado por todo o Egito e por muitas outras nações. No lugar do ressentimento, José deu um beijo em cada face dos onze irmãos; mais choroso e demorado em benjamim, o único irmão por parte da mãe(Gn 45.15). Foi um beijo muito bonito. Mas o beijo que falta será muito mais bonito. O beijo que os presbíteros de Éfeso deram em Paulo junto ao porto de Mileto, no final da terceira viagem missionária pouco antes de ser preso em Jerusalém, é muito significativo. Foi o ultimo beijo, o beijo de gratidão, o beijo de amor, o beijo de despedida, o beijo de saudades. Nunca mais viriam o rosto do apóstolo, mas sempre se lembrariam dos três anos que Paulo havia passado em Éfeso, persuadindo tanto judeus como gentios(At 20.37) Mais o beijo que falta será muito mais bonito.
O beijo que falta é um beijo mútuo. Diferente dos beijos anteriores, quando Esaú beija Jacó, José beija seus irmãos e os presbíteros beijam Paulo. No beijo que falta um beijará o outro, não sucessivamente, mais concomitantemente. O beijo que falta é este:
"A justiça e a paz se beijaram"(Sl 85.10)
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Um sopro de ternura de uma mulher!
Esta é uma história é verdadeira. Tudo que escrevi até o dia de hoje aconteceu comigo, mas não posso falar tudo porque não quero entristecer meus filhos e netos.

Nunca em minha vida tinha dado banho em um homem, mais era como se fosse uma criança, sem noção de nada, não sei de onde veio tanta força para cuidar dele, quando ele estava barbudo, eu fazia a sua barba. Até 10 horas da manhã ele estava preparado para tomar seus remédios . No quarto havia uma janela bem larga que entrava um vento bom e gostoso. A minha cama ficava perto da dele, quando ele precisava de mim, ali estava eu, de dia e de noite, todo dia era a mesma rotina, cuidar dele como se fosse uma criança, e assim foi nove meses. Eu não tinha dinheiro para nada, nem para comprar um colchão pois ele tinha feito dívidas e eu precisava pagar os credores que me cobravam constantemente, mais graças a Deus dei conta e paguei tudo.
No dia 6 de setembro às nove horas da manhã, estava frio esperei ele acordar para dar um banho, mais nesse intervalo, peguei a bíblia e comecei a ler, era no livro de Isaías 54, li mais não compreendi a razão.Levantei da cadeira e fui dar banho nele. Quando cheguei , ele estava chorando e olhava para mim. Nesse momento ajoelhei junto de sua cama e conversei com ele(ele não enxergava mais ouvia)e chorava muito. Pedi perdão e agradeci a Deus por Ele ter me dado forças para eu cuidar dele. Limpei suas lágrimas e o beijei, ele deu o primeiro suspiro, o segundo, e o terceiro partiu. Como uma criança agradecida, chorei e chorei mais de uma hora. Depois peguei o telefone e avise minha amiga Magali, ela veio e me consolou .Aí começou o mais dificil, era levar ele para sua terra natal.Pedi para que os oficiais da 11ª CSM. Assim aconteceu: Eu e Marilene,bem menina, levamos ele, a viagem foi longa e triste. Quando nós chegamos em itajubá eram 10 da manhã do dia 7 de setembro. O desfile dos soldados era como se fosse para ele. O clarim tocou e se fez silêncio para sempre. Morreu um grande soldado, no dia 7 de setembro de 1985. Assim foi sua vida de trabalho nos quartéis: " Juiz de Fora, Itajubá, Goiás, Pires do Rio, Natal,Lages, Terezina capital do piauí e Picos e finalmente Belo Horizonte.
Laços de morte me cercaram, não tive nem sequer quem me estendesse a mão, os que vinham, era pra me destruir, como numa selva, era a presa, mais Jesus veio ao meu encontro e acabou com todos que estavam me torturando. Então pude compreender que a força de Deus estava comigo. Quando você ler isaías 54, irá me dar razão. O que Deus pode? O tempo de tristeza já passou, hoje posso dizer que Jesus é meu melhor amigo. Meu amigo importante é Jesus, ele sim. As pessoas que não entendem a palavra de Deus, ficam questionando tudo. Que casa linda ela tem! Carro Importado? Mais elas não sabem que eu renunciei tudo para agradar a Jesus. Aí esta minha vitória.
Muito cuidado em apontar seu dedo para alguém, muito cuidado, as aparências enganam. Cuidado com suas palavras, porque com certeza elas voltarão pra você. Eu mesma Nazareth, nas minhas dificuldades, coloco minhas mãos na minha cabeça digo: Força de Deus vem sobre mim e minha família. não tenho segredo. Primeiro é obedecer em tudo e ler isaías 54. Todo aquele que obedece é meu filho amado, diz o senhor. Se eu tivesse largado a minha própria sorte, teria sido presa do mal imediatamente. As pessoas levantam contendas, mais o que confia no senhor prosperará. PV 28-25
De certa forma parece ser uma contradição, mais a verdade é que aquele que anda humildimente, anda no poder de Deus. O segredo do senhor e para os que o temem. Eu Nazareth sou coluna de minha casa, o inimigo quis derrubar mais não conseguiu. Não tenho um caminho novo, o que tenho de novo é o jeito de caminhar com Cristo.
sábado, 5 de dezembro de 2009
BARRADA NO BAILE

A vida na cidade era muito diferente. As pessoas eram amigas até a igreja. Depois da missa nós íamos ao largo da igreja. Era uma volta prá lá e, outra prá cá. Eu e mais três mocinhas ficávamos rodeando a igreja. Oito horas o clube Brasopolense abria. Lá era o divertimento dos jovens. Eles se reunião para dançar mas, era difícil entrar lá. Um sábado eu e mais duas amigas resolvemos entrar no clube mas, o porteiro disse: as duas podem mas, você, não! Fui barrada no baile. Por instantes fiquei triste queria muito conhecer aquele local. Eu estava com um lindo vestido mas, não foi o suficiente. Voltei para casa. Ufa, aliviada. No momento pensava em ir embora para bem longe daquele lugar e, isso aconteceu, fui embora para bem longe. Nunca mais senti vontade de voltar àquele lugar. Dei adeus para Brasópolis. Hoje a veja como uma cidade apagada e triste. Que bom que aquele porteiro me barrou. Não era um lugar para mim e, aquela foi a última vez que estive naquela cidade. A menina pobre não pode entrar no clube. Nunca pôde conhecê-lo por dentro. Hoje, após muitos anos, agradeço a Deus por ter me tirado dali. O sul não me quis mas, o nordeste me amou! Me tornei uma mulher incansável.
DA FAZENDA PARA A CIDADE

No ano seguinte meu pai achou melhor mudar para a cidade. Compramos uma casa em Itajubá. Alí meus irmãos começaram a estudar mas, eu não gostava de ir à escola. Arrumei um emprego na Fábrica de Tecido Codorna. Eu trabalhava muito, das seis da manhã até às duas da tarde. Aprendi logo o ofício. Trabalhava com três tiares. Era de ferro antigo e muito pesado. Eu com apenas doze anos, tinha uma força que vinha de Deus. Meu pai andava cada vez mais triste, ele não gostava da cidade e, com isso, ecomeçou a beber muito. Eu não podia fazer nada e, isso me deixava muito triste. Eu estava sofrendo muito. Não queria que minha família sofresse mas, sabia que Deus estava no controle de tudo. No caminho para o trabalho, todos os dias, notei um rapaz que me observava. Ficava perto do Batalhão de Engenharia foi alí que descobrir quem era aquele moço. Ele era um sargento que havia chegado de Juiz de Fora mas, sentia vergonha e procurava me esconder pois, carregava comigo uma garrafinha de café. Mas o tempo foi passando e, um dia então, ele se aproximou de mim e falou que ía se casar comigo. Aquilo me assustou então, saí correndo. Mas para surpresa de todos fiquei noiva e em dois meses já estava casada. Foi uma cerimônia linda. Estávamos muito felizes. Aí, então, começa outra História. Mas, assim é a vida, nós fazemos a nossa história. Cada irmão tem sua história, conte que faz bem. Não posso mudar o mundo mas, podemos arrumar nossa casa educando bem os nossos filhos e, isso já é um começo pois, a responsabilidade é nossa. Quem ama seus filhos cuida. Crianças precisam de amor e querem a presença da mãe por perto. Quando pensamos que é o fim, está apenas começando. A vida é cheia de alegrias, tristezas, amor, decepção. Basta ter esperança de um mundo melhor.

O DESAFIO DA COLHEITA

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Plantar, colher e viver sem medo. No mesmo ano papai começou a plantar com o dinheiro que ele emprestou do Banco do Brasil. Foi muita luta, meu pai trabalhou muito naquele ano. A terra era boa, por isso, tivemos uma ótima colheita: arroz, feijão, café e, até cana nós plantamos. Naquele tempo não tinha máquinas o trabalho, era todo manual mas, com muita boa vontade, aí a razão da melhor colheita. Tínhamos poucos empregados mas, eram todos esforçados e com muita vontade de colher melhor. Que alegria! O arroz que era colhido era secado no pátio. Não podia levar chuva e, quando ela queria cair, era uma correria grande. Ficávamos atentos quando meu pai dizia: -Corre, corre, corre. Não pode molhar o grão mas, graças a Deus, nós conseguimos ter o melhor arroz e o café daquela redondeza. Quando o meu pai saía, todos íam atraz dele pois, de segunda a sexta, tinha muito trabalho. Sábado eu e meu pai, íamos bem cedinho à feira que ficava perto de Brasópolis e, tudo o que a gente plantava, a gente vendia na feira. Meus irmãos mais velhos não gostavam de acompanhá-lo bom pra mim pois, vender e negociar, era comigo mesmo. O melhor café, o melhor milho, o melhor arroz, ovos e frangos, modéstia parte, eram da nossa banca. Papai ficava muito feliz quando conseguíamos vender tudo. Quando voltávamos para a fazenda, já era noite e o cançaso era enorme. Eu sempre dormia no jacá até chegar em casa e só acordava no outro dia. No dia seguinte quando acordava, lembro-me de papai contando aquele dinheiro e separando uma parte para pagar a prestação do banco. Meus irmãos gostavam de brincar comigo me chamavam de bebê. Na segunda-feira bem cedo papai ía ao bando, todo feliz, pagar. Ele dizia que não existia alegria maior do que pagar o que se devia, era um peso a menos para ele. E, assim, foram muitos anos felizes. Lembro-me quando minha irmã Maria Isabel nasceu. Fiquei sentada na escada até ouvir o seu choro e, aí então, chorei e todos choraram também. Foi um dia muito feliz para o meu pai. Como ele amava aquela menina. Parecia com ele. Morena de olhor grandes e pretos. Éramos uma família feliz. Eu amava muito os meus irmãos e, sempre sonhando o melhor para todos nós. Vinha a escuridão da noite. Dormíamos e, assim, sonhávamos.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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