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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Elefantes


È sabido que os velhos elefantes, quando sentem que a morte se aproxima, afastam-se da manada para morrer sozinhos. Os parente não ficam sabendo nem onde é o cemitério. Os velhos elefantes querem poupar seus semelhantes do espectáculo, que deve ser impressionaste, principalmente para os jovens, de um elefante morrendo. Não querem sentimentalismo nem cerimonias.
L.F. Verrísimo

NAZARETH

O que você quiser!




Se você quer paz, seja de paz.Se detesta a injustiça, não seja injusto.Se espera perdão,aprenda aperdoar.Se quer ser aceito, saiba aceitar.Se procura compreensão, tente compreender.Se deseja uma amizade, seja amigo.Se você queria viver num mundo melhor, melhore o que depende de você.Se não gosta de ser explorado, não tire proveito da fraqueza do outro.Se gosta de comer do bom e do melhor, não deixe que outros morram de fome.Se aprecia a luz da verdade, não deixe o outro nas trevas.
Se quer viver num mundo diferente, comece a viver uma vida diferente.Se quer ser visto com bons olhos, não veja no outro só os defeitos.Se deseja ser feliz, faça feliz alguém.Se quer amor, tenha amor.

Cristiano Krapf
Homenagem de NAZARETH

O povo é poeta!


Um dia a Mulher gritou:

- Sou Guerreira!

E o eco da sua voz se fez ouvir alem das fronteiras!

- Sou Mulher- Sou mãe e guerreira.

O fogão não é mais meu limite...

Sou chamada a rainha do lar

Mas, sou maior que o oceano e o mar.

Saí... A aurora não ganhará ainda o céu.

Fui até Jesus- um dia- e vi... Havia a proclamar...

E o meu limite não ficou sendo o meu lar.

Sou mãe... Dou a vida.

Sou esposa- sou compreensão.

Sou mulher- dor.

Sou povo, sou amor - Anunciação

Onde houver um caído, eu levanto.

Onde há mortos, doentes chorando... Ele Salva.

Sou Mulher, sou pássaro... Eu canto.

Levanto minhas mãos, Sou paz, sou esperança,

Sou arco- Íris nas injustiças sou igualdade...

Meu nome é fraternidade.

Me Povo-sou humanidade.

Quem quiser me encontrar...

É fácil... Não estou só no lar

Estou na luta, sou guerreira, sou negra, sou pobre,

Sou velha, sou viúva e quase analfabeta.

Mas, é fácil me encontrar.

Na multidão!

Todos me conhecem...

Sou o resto que sobrou de alegria e amor.

Sou tudo de bom, de sonho de céu:

Sou apenas Maria Miguel.

Uma homenagem de Nazareth!