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quinta-feira, 26 de junho de 2014





                                  Recordar é viver

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Com muito amor para vocês <3 nbsp="">

terça-feira, 10 de junho de 2014

Perfume de Mulher

                                    O Céu Pode Esperar
       Tem dias que acordamos sem razão para viver. Estava assim, hoje, 18 de outubro, liguei a televisão, estava passando um filme, Perfume de Mulher. Fiquei encantada com o filme, havia assistido várias vezes, mas não dei atenção, hoje pude ver que este filme é uma lição para os jovens.
       Numa faculdade, estudam pobres e ricos, a maioria dos ricos não dão valor, e entre eles, tem alguns que querem estudar e tem o dedo duro, mal caráter, e são cínicos. Somando tudo, a maioria dos ricos não querem nada, mas tem muitos que são pobres, querem, e lutam para uma oportunidade. Apenas eu sei como meus netos passaram, mas tenho certeza que serão bons profissionais, pois tem ânsia de vencer.
       Temos que ter homens de atitude, com um bom caráter, justo e honesto, com amor a pátria. Sei como é difícil chegar até a faculdade, sei que de 1950-1960, os ricos que estudavam, não pagavam, porque eram filhos de políticos (e no fundo ainda existe preconceito), eles recebem os diplomas, mas já possuem um emprego garantido.
       Os bons, que querem vencer, tem que ser os melhores e são muitos que querem. Políticos que estudavam, hoje são reis do mensalão. O caráter não se compra na esquina , vem de berço, uma família de trabalhadores honestos tem que ter a coragem de um coronel.
                                 
Maria Nazareth

quarta-feira, 14 de maio de 2014

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Saudades de Itajubá




Três Apitos = Saudades de Itajubá ( fábrica ).

A FONTE QUE JORRAVA ÁGUA.

Brasópolis, sul de Minas, 1948

A FAZENDA

Acordava com minha irmã mais velha falando: vai lavar o coador! Saía descalça naquele frio, mas muito feliz. Era uma fonte que jorrava água limpa de dia e de noite. Papai colocava batata doce para assar e, enquanto isso tirava leite da vaca. Era o café mais gostoso. Até hoje sinto o seu sabor...  Mas na vida tudo passa... Casei, fui morar no nordeste, no Rio Grande do Norte, na cidade de Lages, pois meu marido, era do Exército Brasileiro. Ali em Lages sim, eu pude dar valor à fonte de água na fazenda. Em Lages, não tinha água e todas as casas tinham calhas ao redor do telhado, quando chovia, era recolhida na cisterna, a água da chuva. Era aquela alegria! As crianças brincavam na rua debaixo da chuva... uma grande felicidade! Lembro-me, eu Nazareth, que orava para chover, isso em 1967.

O COLÉGIO

Agradeço a Deus pelo colégio que meus filhos estudaram. Padre Vicente era o diretor. Um homem educado e amigo. Meus filhos tiveram uma educação de qualidade, graças a Deus, não tinha água, mas tinha educação!

O amor não tem explicação: A gente ama e pronto! É o jorrar da água (amor) onde não tem felicidade.

Tenho respeito pelos militares e suas esposas que vão onde água não jorra... ISSO É AMOR À PÁTRIA!


Simplesmente, Nazareth.

sexta-feira, 14 de março de 2014


VENTO, LEVA-ME ATÉ MINHAS RAÍZES DE AMOR ! ! !


Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra.
Esta é a mais bela responsabilidade da vida, é a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.
De tudo, ficaram três coisas:
A certeza de que estamos sempre começando;
A certeza de que precisamos continuar;
A certeza de que seremos interrompidos mesmo antes de terminar...
Portanto, devemos fazer da interrupção, um caminho novo!
Hoje sinto que estou começando de novo, como um passo de dança. Renovei minha carteira de motorista, uma grande vitória, graças a Deus! 
Este ano falei que ia ser diferente em tudo: viajei para Itajubá e fiquei com meus irmãos.
Estou muito feliz com a vida que levo, pois tenho saúde, paz e alegria. Peguei tudo de volta. Minha família, meus queridos irmãos: Mabel, José Benedito, Zenaide, João que estava dormindo. Acordei e, muito me alegrei, ao ver meus irmãos tão felizes com seus filhos e netos, meu cunhado Jandir, sempre, tão feliz! Que viajem abençoada. Voltei de lá impactada de amor. FAMÍLIA: A SEMENTE QUE BROTA E MULTIPLICA!

Com amor,

Nazareth Velloso

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Os Miseráveis

Quando tinha 10 anos , no governo de Getúlio Vargas ,época de guerra , fui trabalhar , porque estudar era só para os ricos, não existia vestibular .
Hoje , no seu governo Presidenta , achei que as coisas iriam melhorar, mas está pior . As cotas do ENEM do curso de Medicina são na maioria , para os estudantes privilegiados .
Entrar na faculdade particular para tentar FIES é impossível devido a fraudes por todo o Brasil . Enfim , fazer Medicina, continua sendo para os ricos.
Hoje , quem tem o sonho e a vocação para ser médico , na sua maioria, terá que realizar seu sonho fora do país.
Muitos pais de jovens brasileiros, hoje, sentem tristeza por verem seus filhos/ netos se despedindo , saindo de casa, saindo do Brasil para estudar fora.
Quanta injustiça Presidenta!!!!!!
Até quando Presidenta Dilma vai deixar a injustiça prevalecer em nosso país?

Queria poder ver no seu mandato Presidenta, em Nome de Jesus , filhos e netos estudando perto de casa e estudantes que estão se esforçando , fazendo cursinho há anos , conseguindo realizar seus sonhos.
Tristemente Nazareth.
Desabafo de uma avó que quer ver seu neto realizando o sonho de ser médico.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Relembrando o NATAL do guido!



Ajude uma criança a ser feliz...
Nazareth Velloso
História de um natal que aconteceu na minha vida:

Querida, você sabe que a minha vida é de luta. Quando me casei e fui morar no Nordeste, a 35 anos atrás, era uma pobreza tão grande que na feira só tinha banana verde, coco e carne de bode. Mas, graças a Deus, eu venci todos os obstáculos. Os meninos da aldeia, gostavam muito de mim. Eles caçavam rolinhas. Era a nossa carne de domingo. Mas, fui muito feliz com meus filhos. Não tinha luz, muito menos televisão. Minha saia era muito cumprida (pois não usava calcinha). Nem um chinelo eu tinha. Só tinha um fogão de lenha e tinha que tirar água do açude. Vida muito difícil. Para cortar a lenha, nem tinha machado. Um dia ganhei um, mas não tinha lenha. Não sei como sobrevivemos ali, foi coisa de Deus. À noite, as camas de ferro do quartel e nem uma cadeira para sentar. Quando meu marido chegava com seus colegas, eu me escondia de tão assustada. Tinha medo de tudo. Minha vida começou a melhorar. Um sargento ficou com muito dó da gente e mandou uns pratos e colheres para mim. À noite fiquei acordada pensando como eu iria sair daquela situação. Fui na feira muito distante, comprei uma galinha e um galo. A alegria das crianças com os animais era grande. Passavam o dia brincando. Muitas vezes esperava a galinha botar um ovo para poder fazer para as crianças. Mas, eu tinha uma força tão grande, que vinha de Deus. Uma alegria tão grande, pois eu estava perto dos meus filhos e não precisava de mais nada. Os meninos da aldeia para me agradar levavam para as crianças: passarinhos, papagaio... Um dia ganhei um pequenino peru. As crianças ficaram felizes. Era o divertimento delas. Guido era como se fosse da família. Mas...


Chegou o Natal... Queria fazer uma grande ceia, rica... Não sabia o que fazer. Se eu matasse a galinha, ela não botaria mais. Ah! Resolvi! Matei o Guido. Fiz aquela ceia linda. Mas a alegria durou pouco... Quando as crianças deram falta do Guido, sairam chamando o bicho. Guido! Guido! Foi o Natal mais triste da minha vida. Era só choro. Quando as crianças descobriram que o Guido estava na mesa, assado e pronto para ser comido, foi aquela choradeira. Foi muito triste. Como eu ia trazer o Guido de volta? Ninguém teve coragem de comer o "Guido". Mas, tudo passou e as crianças esqueceram daquele Natal triste, sem o Guido. Nunca mais em minha vida quiz ver ninguém matar uma ave. Foi uma lição para mim. As crianças eram felizes, com o Guido. Aprendi uma coisa: "Todas nós, esposas de militares temos uma missão - Compromisso com a Pátria, com os filhos e com o esposo". Com o trabalho, no sol de 40°, um sol que queimava todos os sonhos, as esposas Tinham que se contentar só com os filhos. Ficamos viúvas solitárias, muitas vezes, sem uma casa para morar e filhos para educar, mas somos corajosas e fortes; porque aprendemos com eles a sermos assim. Uma coisa me entristece:"É o governo não dar valor nas viúvas. Acham que somos um peso para a nação. Todas as pessoas tem um preconceito com as viúvas dos militares, mas nós continuamos com a nossa missão - de que criar os filhos, educá-los, preparando-os para a vida". Obrigado meu Deus, por ter me dado tanta força. Sou alegre e triste às vezes, porque quero ajudar a todos. Não sou perfeita, mas procure ser melhor a cada dia. A todos os militares que me ajudaram, minha homenagem...

Lages - PI

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Casa dos sonhos

Casa da praia ... um sonho conquistado ! Espero que nunca esqueça de cada momento que passei neste lugar , meu repouso , minhas alegrias , minhas oraçoes , as risadas que dei , tudo ! meu refúgio com Deus !

domingo, 6 de janeiro de 2013

As plumas: reflexão sobre vitória dos índios.

A UNEMFA - União das Esposas de Militares das Forças Armadas tem reivindicado o pagamento de um complemento na remuneração dos integrantes das forças armadas de 28,86% às viúvas de militares . O complemento foi pago a civis e militares em 1993 mas as viúvas não receberam.
Solicitamos ainda, reposição por perdas salariais que atualmente ultrapassam  a 135% conforme  informa Srª Ivone , presidente da Associação  UNEMFA..

Toda essa injustiça fez-me comparar a recente vitória dos índios na conquista de suas terras. Não havia necessidade de tanto sofrimento , de tanto desgaste , pois a terra já havia sido "conquistada". E agora?
Podemos afirmar  que é evidente  as conquistas dos militares das Forças Armadas , pois eles já fizeram muito por nós , pelo Brasil .  Não há  como  prorrogar um direito conquistado. Alerta já! Índio não quer apito, quer justiça. Nós também!!!!
Justiça já!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Nióbio

Brasileiros, tirem suas conclusões.

Nióbio é um metal muito raro, que tem um grande valor para a industria mundial, chega até a ser considerado mais valioso do que o ouro, principalmente no Brasil, já que 98% de todo o nióbio do mundo está aqui, entretanto, aqui ele é vendido por um preço ridiculamente baixo, apenas 40% do nióbio produzido no brasil é exportado.

Uma outra coisa que chama atenção também, é que deputados brasileiros estarem envolvidos com esse metal. José Dirceu já esteve negociando uma mina de nióbio na amazônia, alguma coisa de errado está havendo por trás disso tudo.

No Canadá, a pequena parte dos impostos de nióbio extraído, é revertida para ações sociais, como comida, hospitais e educação, entretanto no Brasil, esse metal que deveria ser nosso, vai parar no bolso de governantes corruptos.

O nióbio não está no Pará? Então por que lá ainda existe até mesmo trabalho escravo?

Uma das maiores reservas de nióbio está no pará, em São Gabriel, outras jazidas então também no Amazonas, em Minas Gerais e mais outros estados.

Tanta riqueza no Brasil, que infelizmente não chega na nossa mão, acorda Brasil!

Onde está indo toda a riqueza do Brasil? Um país tão cheio de riqueza, e com tantas pessoas precisando. Acorda Brasil!

Vi essa reportagem no youtube:

Estamos juntos nessa busca.

Tristemente, Nazareth.