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terça-feira, 29 de março de 2011

Nascer, crescer e envelhecer!



1 ano: Primeira conquista ,andar é uma vitória.
4 anos: Deixar de fazer xixi na cama.
14 anos: Primeiros amigos. Como é bom fazer amigos, é uma experiência linda pra você Jovem;
18anos: Talvez a experiência mais gostosa, tirar carteira;
20 anos: Fazer amor, mais só quando estiver casado;
30 anos: Ganhar muito dinheiro;
40 anos: Ganhar mais dinheiro;
50 anos: Descobre que o amor é mais importante;
60 anos: O amor é mais e mais importante
70 anos: Renovar sua carteira é uma vitória;
80 anos: Voltar a fazer xixi na cama;
90 anos: Voltar a ser criança.

A vida tem um começo, meio e fim. Mais a melhor época é quando se tem 1 ano. Aos 20 a vida é um máximo. Aos 90 voltamos a ser criança, o começo não é igual ao fim???

quinta-feira, 24 de março de 2011

A cigarra que adorava cantar!!!




Dona formiga nunca se interessava pelo canto da cigarra pois estava sempre trabalhando. Seu único interesse era o seu ofício. Estava sempre recolhendo pedaços de folhas, resto de frutas e assim ia estocando os alimentos na enorme toca que havia construído. Quando algum animal comentava com Dona formiga sobre o canta da cigarra a formiga respondia com desdenho: -Ela deveria estar trabalhando em vez de cantar. A música nunca alimentou ninguém. Quero ver como ela vai se alimentar quando o inverno chegar.
O inverno então chegou rapidamente e com ele o pior frio dos últimos tempos. Os alimentos ficaram escassos e o frio começo a prejudicar sua saúde, a cigarra percebeu o perigo que corria e dirigiu-se a toca da formiga: - Dona formiga, sinto muitíssimo em incomoda-la mais estou com fome, frio e como a senhora é a mais rica da floresta, peço a sua ajuda A formiga responde: -Não acho correto dividir o meu teto com você que não trabalhou, você acha bonito passar a vida a cantar, aprender a dançar. A cigarra: - Mais eu sempre cantei para alegria dos animais que estão trabalhando com minhas músicas, alimentando com meus próprios sonhos.
A formiga: - Não me venha falar de sonhos. Se você não trabalhou não tem comida, e por favor vá embora.
A formiga entrou para sua toca. A cigarra voltou cabisbaixa e triste, até a floresta decidida a cantar, cantar até o último dia de sua vida. Cantou uma música triste e profunda. A formiga ficou triste por ter maltratado a cigarra e então saiu de sua toca para descobrir de onde vinha aquela voz triste. Então a cigarra ao ver a formiga se perguntou: - Que sádica, a formiga veio para ver meu triste fim? A formiga então ouviu e respondeu: - De jeito nenhum cigarra, eu vim pedir desculpas, estou disposta a lhe dar abrigo e alimento até o inverno passar. A cigarra com vergonha respondeu: - Mais você tem razão, eu nunca trabalho então não mereço. A formiga com compaixão disse: - O seu canto enche o coração dos animais de alegria e felicidade.
Assim, ambas foram a toca da Dona formiga para passar o inverno juntas, e assim foi durante o resto da vida, tornaram-se amigas. Enquanto a cigarra cantava, Dona formiga trabalhava. Os animais sempre felizes com o canto da cigarra e a formiga reconheceu que sem a voz da cigarra não haveria alegria na floresta.

Assim somos, nós queremos tudo, mais muitas vezes não fazemos nada para alegrar alguém que amamos. Mais esta é a hora de pedir perdão como fez a Dona formiga. Um sorriso muda muito. Um obrigado, um bom dia, uma pergunta de como você vai?, que café gostoso, vamos tomar café juntos nesta manhã tão linda.

Obrigado

segunda-feira, 21 de março de 2011

As belas lendas!



Ela ficou pensando por alguns segundos se estaria disposta a ler naquele momento, todavia, na falta de melhor opção, acabou abrindo em uma página qualquer. A página escolhida continua um pequeno texto com o título em letras douradas: A fênix
Assim era o texto na página:
Na mitologia egípcia, havia uma ave que tinha o mesmo tamanho de uma águia, mais que dela se diferenciava por possuir olhos que brilhavam como as estrelas, penas douradas na crista e o pescoço cor púrpura e seu corpo também, plumas brancas na cauda, essa era a fênix. A fênix podia viver até mil anos e conseguia pressentir o momento exato da sua morte. A véspera do seu último dia de vida, ela construia o seu próprio túmulo, que era um ninho confeccionado com folhas secas perfumadas. Ao final do seu trabalho ela aconchegava-se nesse ninho e entoava melodias tão belas quanto tristes evidenciando toda a sua melancolia que lhe atormentava a alma. Quando chegava o momento de deixar este mundo, restando apenas um sonho de vida, ela começava a movimentar as asas e agitar todas as plumas do corpo, refletindo a luz do sol sobre os gravetos secos e provocando um enorme e magnífico incêndio em seu ninho. Em poucos minutos tanto o ninho como também a exuberante fênix ardiam em fogo, transformando-se em brasa viva e depois em cinzas. Quando, porem, o fogo se apagava e a última centelha se extinguia, de repente emergia do leitos das cinzas uma nova fênix, muito mais forte, jovem e esplendorosa que sua antecessora, contendo a mesma sabedoria milenar da antiga, consolidando a certeza que não era uma ave distinta, era sim a mesma ave que tendo jogado toda tristeza da sua alma no fogo. Conseguiu renascer das cinzas do seu passado, de maneira espetacular para uma nova vida.

Sim, com todo sofrimento nós conseguimos sair das cinzas e das tristezas. Não sei se é triste, mais a vida é assim.

Tristemente, NAZARETH...

Esta história é só uma lenda. Receba Jesus no seu coração com seu salvador e você terá vida eterna. Jesus é a vida eterna.