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terça-feira, 13 de abril de 2010

sábado, 10 de abril de 2010

O homem que o Brasil precisa!


Quem é o homem que pode solucionar a situação da nação brasileira? Qual é o seu perfil? Quais devem ser seus compromissos? O homem de quem o brasil precisa de ter o coração humilde e que tenha crescido sabendo o que é padecer. Sua adolescência e juventude necessitam ter sido irepreensíveis. Seu passado precisa ser inatacável. O homem de quem o brasil precisa tem que sentir profundamente incomodado com a miséria dos nosso povo e deve ser capaz de chorar apaixonadamente por causa da degradação da nossa sociedade. Não pode ser um reformador revanchista e nem um lider implacável, antes ele deve ser capaz de amar os inimigos e orar pelos que perseguem. Tem que ter certeza de que somente em que compõem uma sociedade igual e justa. Deve ser capaz de tocar os intocáveis, de procurar os desprezados e acolher os indesejados e amar a todos. "se o meu povo que se chama pelo meu nome se humilhar e orar e me buscar e se converter de seus maus caminhos então eu ouvirei dos céus e o perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra."
Todos nós esperamos ansiosamente ver a situação dos nosso povo melhorar, queremos justiça implantada em nosso Brasil e dar uma vida melhor ao nosso povo. A massa do povo é pobre um elevado índice de desemprego. Há uma constante marginalizarão de indivíduos e populações devido as carecias nos setores básicos de alimentação, educação habitação, saúde, cultura, trabalho, comunicação e segurança para as crianças estudarem, não se esqueça: o homem de quem o brasil precisa está mais vivo do que nunca, ele ressuscitou. JESUS

A tragédia do rio foi para mim um desfecho dos políticos nas campanhas. Onde estão as Casas??? Onde está a saúde? Onde está seu governador? Onde está o sr. presidente? Um dias eles vão ter que dar conta pra Deus, que ele tenha misericórdia dos seus pecados.

Os políticos de hoje, estão pior que os mais cruéis dos anos 50, não estão fazendo nada.Os mãos santas, os arrudas, cada vez mais sem coração. Brasilia é um faz de conta, onde tudo "vai bem", estão rindo. Estes homens não tem o temor de Deus. Espere pra ver. Tratam o povo como lixo, e fazem casa lá no alto porque não tem onde viver. Onde vamos parar com isso tudo?
Adhemar de Barros disse as ultimas palavras certas: "fizemos a revolução contra nós mesmos"

È isto que estão fazendo? è amar a todos?

TRISTEMENTE NAZARETH

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PLENITUDE!!!!


Não há quem não tenha adversários. É impossível viver sem adversários. É impossível trabalhar sem adversários. Eles estão sempre ao nosso redor ou atrás de nós, à vista ou às escondidas. Eles se opõem sistematicamente à nós, nos dificultam o caminho, nos aborrecem, nos desgastam.

Davi sofreu muito nas mãos de seus adversários: “Meus olhos, de mágoa, se acham amortecidos, envelhecem por causa de todos os meus adversários” (Sl 6.7). Ele se queixava deles em suas orações: “Senhor, como tem crescido o número dos meus adversários!” (Sl 3.1). Ele pedia o auxílio de Deus para vencer essa dificuldade: “Livra-me, Deus meu, dos meus inimigos; põe-me acima do alcance dos meus adversários” (Sl 59.1). Ele esperava obter vitória completa sobre eles: “Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários” (Sl 23.5).

Quanto mais privilégios e oportunidades, mais adversários. Pelo menos esta é a experiência de Paulo: “Uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários” (1 Co 16.9).

O adversário-mor naturalmente é o Diabo, como explica Pedro: “O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pe 5.8).

A plenitude da adversidade é chamada de “o dia da adversidade” (Sl 27.5) ou, simplesmente, “o dia mau” (Ef 6.13). Nesse dia os adversários se reúnem, a adversidade toda se concentra num único período de tempo. Assim como existia em Israel o dia da expiação (Lv 23.27), quando todo pecado era perdoado, existe também o dia da adversidade, quando o cerco se aperta como nunca. O dia mau é o dia da provação, o dia da tentação, o dia da crise, o dia do aperto, o dia da tempestade, o dia da doença, o dia da morte, o dia da tragédia.

Para enfrentar a plenitude da adversidade, é preciso recorrer em especial a Deus: “No dia da adversidade, Ele me ocultará no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo, me acolherá” (Sl 27.5). Para vencer o dia mau e permanecer inabalável, é necessário vestir a armadura de Deus, que inclui a couraça da justiça, o escudo da fé, o capacete da salvação e a espada do Espírito (Ef 6.10-20).
ULTIMATO

Prenda o que prende!


Foi na época dos juízes. Uma mulher (Débora) falou com um homem: “Levanta-te, Baraque, e leva presos os que te prenderam” (Jz 5.12).

Não há vitória mais espetacular do que esta: prender o que o prende. Isso significa libertação dos inimigos internos. Significa vitória sobre a ira, vitória sobre a inveja, vitória sobre o mau gênio, vitória sobre a timidez, vitória sobre a preguiça, vitória sobre os traumas do passado, vitória sobre os complexos. Antes encarcerado e subjugado por essas e outras coisas, agora você é um homem livre. Você conseguiu vencer o que o vencia. Você aprendeu a praticar a arte de negar-se a si mesmo, de dizer “não” aos desejos inferiores, de não soltar os males que estão dentro de você e que o contaminam (Mc 7.21-23).

Combina maravilhosamente com esse cântico de Débora o cântico de Davi (Sl 68.18), que Paulo transcreveu na Epístola aos Efésios: “Quando Ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” (Ef 4.8). Se Jesus levou cativo o cativeiro, você está potencialmente livre. O que o oprimia, o que o subjugava, o que o infelicitava, Ele tirou de cima de você e levou para longe. Foi por causa disso que Jesus exclamou: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).

A palavra de Débora deve soar continuamente em seus ouvidos: “Levanta-te e leva presos os que te prenderam”. Não deixe por menos. Não é para você ser levado preso caminho afora, na situação humilhante de um condenado. É para você levar preso hoje o que outrora o condenava.
Revista ULTIMATO